E enquanto ao telefone falava,
Em silêncio ficava,
Lembranças passava na memória,
Dos momentos, das horas;
A outra pessoa falava,
Mas a outra mal escuta,
Enquanto a outra questionava,
A outra viajava.
Em silêncio ficava,
Lembranças passava na memória,
Dos momentos, das horas;
A outra pessoa falava,
Mas a outra mal escuta,
Enquanto a outra questionava,
A outra viajava.
O corpo estava presente,
Consciente; Mas a mente?
Totalmente ausente.
Consciente; Mas a mente?
Totalmente ausente.
Queria ela acompanhar aquela conversa,
Mas a lembrança não deixará.
Até acompanhava, e estava tudo bem.
Até certo momento onde ouvira aquele nome,
Aquele que a mente perturbava;
E foi onde que o celebro não concordava,
E assim parava de raciocinar aquela conversa.
Até certo momento onde ouvira aquele nome,
Aquele que a mente perturbava;
E foi onde que o celebro não concordava,
E assim parava de raciocinar aquela conversa.
E se perguntava;
Por quê esse nome mexe com o interior,
Por quê ela não mais raciocinava,
Por quê o humor mudava?
A noite mudou,
A tristeza bateu
E o silencio chegou;
Por quê esse nome mexe com o interior,
Por quê ela não mais raciocinava,
Por quê o humor mudava?
A noite mudou,
A tristeza bateu
E o silencio chegou;
Aumentando aquela dor,
Que amenizada estava,
Chorou; resmungou;
E o silêncio a tomou…
Que amenizada estava,
Chorou; resmungou;
E o silêncio a tomou…
Tum… Tum… Tum… Tum…
Panmela Pacheco
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