Sem palavras aqui estou,
Sem palavras assim ficarei,
O mundo da voltas,
AS horas passam,
E eu aqui sem nada pra mudar.
Sem palavras assim ficarei,
O mundo da voltas,
AS horas passam,
E eu aqui sem nada pra mudar.
Sem ver o sol brilhar,
Sem ver a chuva cair,
Sem ar, sem tudo.
Sem ver a chuva cair,
Sem ar, sem tudo.
Porque nada tem graça de se ver,
Nada é do jeiro que a gente quer,
Tudo estranho,
Confuso demais,
Tudo monoto,
Tudo sem graça.
Nada é do jeiro que a gente quer,
Tudo estranho,
Confuso demais,
Tudo monoto,
Tudo sem graça.
Até as minhas ilusões,
Minhas esperançsa,
As espectativas,
O meu dia…
Tudo se vai…
Nada muda;
Será que não mudará?
Será que os bons dias virão?
Ou, tudo se acabará em mesmice.
Minhas esperançsa,
As espectativas,
O meu dia…
Tudo se vai…
Nada muda;
Será que não mudará?
Será que os bons dias virão?
Ou, tudo se acabará em mesmice.
Talvez.
E o vento levou me as palavras,
Assim estou, assim ficareí…
Porque se eu não mudar, as palavras engolirei.
E sem palavras ficarei.
E o vento levou me as palavras,
Assim estou, assim ficareí…
Porque se eu não mudar, as palavras engolirei.
E sem palavras ficarei.
Panmela Pacheco
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